sábado, 29 de novembro de 2014

"Isso isso isso" ... "Ninguém tem paciência comigo" .... "Não contavam com minha astúcia" ... "Sigam-me os bons" ...O ator Roberto Bolaños, criador de personagens como Chaves e Chapolin foi um GÊNIO INCOMPARÁVEL NO HUMOR. Ele teve a capacidade de divertir com sua simplicidade, ultrapassando gerações e décadas na TV.

Roberto Bolaños foi um símbolo do humor ingênuo, de um humor infantil. Um mestre nos roteiros humorísticos da série Chaves.



Por Roberto Gómez Bolanos
"Suas calças folgadas tinham mais retalhos e remendos do que tecido
original. Eram precariamente presas por duas tiras de tecido que funcionavam
como suspensórios, atravessadas sobre uma camiseta velha e desbotada, na qual
também predominavam retalhos e remendos. Calçava botas de peão, que
evidentemente tinham sido de um adulto. Porém, o mais característico de suas
roupas era o velho gorro com tapa-orelhas, que em dias frios não deveria ter sido
de pouca utilidade, mas que, quando o conheci, em pleno verão, não fazia mais
que acentuar o grotesco de sua figura."

Roberto Gómez Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Filho da secretária bilíngue Elsa Bolaños Cacho e do pintor, cartunista e ilustrador Francisco Gómez Linares, Bolaños começou a carreira como escritor criativo para rádio e televisão durante a década de 1950. Começou a representar como ator em 1960, no filme "Dois Criados Malcriados". 
 
"Desde criança, minha característica principal sempre foi o medo. Lembro que sentia medo de olhar debaixo das camas e quando jovenzinho, foi pior, por isso fui briguento", contou Bolaños em uma das muitas entrevistas que concedeu. Quando adolescente, Bolaños sonhava ser jogador de futebol e se destacou em torneios escolares de boxe, que disputava escondido da mãe. Aos 22 anos, começou a estudar engenharia mas se aventurou a escrever anúncios em uma agência de publicidade e logo estreou como roteirista em programas de rádio, televisão e cinema que ganharam fama.
Mais tarde, aproveitou a ausência de algum ator nas gravações para fazer graça diante das câmeras, dando os primeiros passos para o comediante que interpretaria personagens nascidos em sua própria imaginação.
Aos 40 anos, Bolaños estreou na televisão mexicana com o programa "Chespirito" que, com interpretações diversas, ficou no ar por 25 anos ininterruptos em horário nobre. Após alcançar níveis inéditos de audiência, foi exportado para o restante da América Latina e para a Espanha.
Bolaños começou sua carreira como roteirista de programas de comédia e de obras do seu xará de codinome, o britânico William Shakespeare, cujo apelido no diminutivo, pronunciado à espanhola, se leria "Chespirito".
 
Em 1968, começaram as transmissões Independentes de Televisão no México e Chespirito foi chamado como escritor para a realização de um programa com duração de meia hora. E assim, nasceu "Los Supergenios de la Mesa Cuadrada". Ao lado de Chespirito, contracenavam Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves.
 
Em 1970, o programa teve sua duração aumentada. Nessa época, surge o Chapolin Colorado, um herói atrapalhado. Um ano depois, foi criado o personagem que se tornaria o maior sucesso de Bolaños, Chaves. Ambos os personagens funcionaram tão bem que as sketches se tornaram séries independentes de 30 minutos de duração em 1973, após o fim do "Programa Chespirito".
 
Bolaños era casado com Florinda Meza, a atriz que interpretava a maioria dos personagens femininos, inclusive a Dona Florinda, desde 2004. Ele era pai de Roberto, Paulina, Graciela, Marcela, Teresa e Cecília, frutos do primeiro casamento, com Graciela Fernández Pierre.

"El Chavo del Ocho", nome original da série "Chaves", foi exibida pela primeira vez em 20 de junho de 1971 no México. No Brasil, "Chaves" é o seriado infantil de maior longevidade da TV. No ar no SBT desde 1984, o programa conta a história de um menino órfão que vive dentro de um barril, em um cortiço.

O personagem e seus amigos Quico, Chiquinha, Nhonho, seu Barriga, seu Madruga, dona Florinda, professor Girafales e dona Clotilde, conhecida como "a bruxa do 71", conquistaram crianças e adultos de todas as gerações no país com seu humor ingênuo, cheio de bordões e sem qualquer palavrão. As histórias de Chaves e sua turma ganharam adaptações em desenho animado, videogames e peças de teatro.
 



Roberto Bolaños: O gênio do humor como CHAVES e CHAPOLIM

"Isso isso isso" ... "Ninguém tem paciência comigo" .... "Não contavam com minha astúcia" ... "Sigam-me os bons" ...O ator Roberto Bolaños, criador de personagens como Chaves e Chapolin foi um GÊNIO INCOMPARÁVEL NO HUMOR. Ele teve a capacidade de divertir com sua simplicidade, ultrapassando gerações e décadas na TV.

Roberto Bolaños foi um símbolo do humor ingênuo, de um humor infantil. Um mestre nos roteiros humorísticos da série Chaves.



Por Roberto Gómez Bolanos
"Suas calças folgadas tinham mais retalhos e remendos do que tecido
original. Eram precariamente presas por duas tiras de tecido que funcionavam
como suspensórios, atravessadas sobre uma camiseta velha e desbotada, na qual
também predominavam retalhos e remendos. Calçava botas de peão, que
evidentemente tinham sido de um adulto. Porém, o mais característico de suas
roupas era o velho gorro com tapa-orelhas, que em dias frios não deveria ter sido
de pouca utilidade, mas que, quando o conheci, em pleno verão, não fazia mais
que acentuar o grotesco de sua figura."

Roberto Gómez Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Filho da secretária bilíngue Elsa Bolaños Cacho e do pintor, cartunista e ilustrador Francisco Gómez Linares, Bolaños começou a carreira como escritor criativo para rádio e televisão durante a década de 1950. Começou a representar como ator em 1960, no filme "Dois Criados Malcriados". 
 
"Desde criança, minha característica principal sempre foi o medo. Lembro que sentia medo de olhar debaixo das camas e quando jovenzinho, foi pior, por isso fui briguento", contou Bolaños em uma das muitas entrevistas que concedeu. Quando adolescente, Bolaños sonhava ser jogador de futebol e se destacou em torneios escolares de boxe, que disputava escondido da mãe. Aos 22 anos, começou a estudar engenharia mas se aventurou a escrever anúncios em uma agência de publicidade e logo estreou como roteirista em programas de rádio, televisão e cinema que ganharam fama.
Mais tarde, aproveitou a ausência de algum ator nas gravações para fazer graça diante das câmeras, dando os primeiros passos para o comediante que interpretaria personagens nascidos em sua própria imaginação.
Aos 40 anos, Bolaños estreou na televisão mexicana com o programa "Chespirito" que, com interpretações diversas, ficou no ar por 25 anos ininterruptos em horário nobre. Após alcançar níveis inéditos de audiência, foi exportado para o restante da América Latina e para a Espanha.
Bolaños começou sua carreira como roteirista de programas de comédia e de obras do seu xará de codinome, o britânico William Shakespeare, cujo apelido no diminutivo, pronunciado à espanhola, se leria "Chespirito".
 
Em 1968, começaram as transmissões Independentes de Televisão no México e Chespirito foi chamado como escritor para a realização de um programa com duração de meia hora. E assim, nasceu "Los Supergenios de la Mesa Cuadrada". Ao lado de Chespirito, contracenavam Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves.
 
Em 1970, o programa teve sua duração aumentada. Nessa época, surge o Chapolin Colorado, um herói atrapalhado. Um ano depois, foi criado o personagem que se tornaria o maior sucesso de Bolaños, Chaves. Ambos os personagens funcionaram tão bem que as sketches se tornaram séries independentes de 30 minutos de duração em 1973, após o fim do "Programa Chespirito".
 
Bolaños era casado com Florinda Meza, a atriz que interpretava a maioria dos personagens femininos, inclusive a Dona Florinda, desde 2004. Ele era pai de Roberto, Paulina, Graciela, Marcela, Teresa e Cecília, frutos do primeiro casamento, com Graciela Fernández Pierre.

"El Chavo del Ocho", nome original da série "Chaves", foi exibida pela primeira vez em 20 de junho de 1971 no México. No Brasil, "Chaves" é o seriado infantil de maior longevidade da TV. No ar no SBT desde 1984, o programa conta a história de um menino órfão que vive dentro de um barril, em um cortiço.

O personagem e seus amigos Quico, Chiquinha, Nhonho, seu Barriga, seu Madruga, dona Florinda, professor Girafales e dona Clotilde, conhecida como "a bruxa do 71", conquistaram crianças e adultos de todas as gerações no país com seu humor ingênuo, cheio de bordões e sem qualquer palavrão. As histórias de Chaves e sua turma ganharam adaptações em desenho animado, videogames e peças de teatro.
 



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Foi no metrô Itaquera de São Paulo que encontramos a exposição Caricaturas do Salão Internacional de Humor, com obras do acervo do Centro Nacional de Humor Gráfico de Piracicaba.

Uma mostra que reúne trabalhos ( cartuns, caricaturas e tiras) de artistas de diversos países, participantes da 40ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba/2013.
Para quem não tem acesso ao metrô Itaquera, confira aqui uma parte da exposição.




Metrô Itaquera e a Linha do Humor

Foi no metrô Itaquera de São Paulo que encontramos a exposição Caricaturas do Salão Internacional de Humor, com obras do acervo do Centro Nacional de Humor Gráfico de Piracicaba.

Uma mostra que reúne trabalhos ( cartuns, caricaturas e tiras) de artistas de diversos países, participantes da 40ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba/2013.
Para quem não tem acesso ao metrô Itaquera, confira aqui uma parte da exposição.




terça-feira, 28 de outubro de 2014

Inspirando-se nos vendedores ambulantes que circulam dentro dos coletivos oferecendo suas mercadorias, os Poetas Ambulantes oferecem aos passageiros poesia falada e escrita, em troca apenas de atenção, emoção e interação.

A cada mês os Poetas traçam um itinerário diferente, percorrendo diversas linhas de ônibus, trens e metrô, declamando e entregando poemas de própria autoria ou de autores consagrados, escritos por frequentadores dos saraus da cidade.

Normalmente essas ações ocorrem em dias úteis, preferencialmente nos horários de maior movimento. No momento em que os passageiros estão mais cansados e estressados, a intervenção dos Poetas torna a viagem mais agradável e divertida. O destino final é sempre algum local onde habitualmente ocorrem saraus, dando continuidade ao dia de convivência com a poesia. 

"Poderíamos estar matando, poderíamos estar roubando, poderíamos estar ouvindo som alto (sem fone), poderíamos estar dormindo, babando no seu ombro, mas não, estamos aqui, humildemente invadindo seu dia, para recitar e distribuir poesia. Agradecemos a compreensão de todos, tenham um bom dia!"
O coletivo é composto por seis poetas: Carolina Peixoto, Jefferson Santana, Lu’z Ribeiro, Mariane Staphanato, Mel Duarte e Thiago Peixoto, mais a fotógrafa Renata Armelin, que são os idealizadores e coordenadores do projeto.
um poeta (ins)pirado
(ex)pira poesia
mas também acho
que poesia (ins)pirada
(ex)pira poeta

Jefferson Santana

"Nós, do coletivo Poetas Ambulantes, acreditamos que a poesia pode estar em todos os lugares. Por isso, realizamos intervenções poéticas com saraus e distribuição de poemas em ônibus, trens e metrô."  
Os Poetas Ambulantes tem também uma iniciativa de incentivo a leitura idealizada pela CPTM e que está na sua 9ª edição. A ideia é deixar estantes de livros em estações por toda a cidade, com o intuito que os passageiros levem pra casa um livro e depois de ler, doe a alguém. Tiras os livros das prateleiras e promover o compartilhamento de leitura. 
O Destak no Blog não poderia deixar de divulgar e compartilhar esta iniciativa pois é um excelente trabalho que os Poetas Ambulantes fazem por toda a cidade. Conheça melhor acessando:
 

Poetas Ambulantes

Inspirando-se nos vendedores ambulantes que circulam dentro dos coletivos oferecendo suas mercadorias, os Poetas Ambulantes oferecem aos passageiros poesia falada e escrita, em troca apenas de atenção, emoção e interação.

A cada mês os Poetas traçam um itinerário diferente, percorrendo diversas linhas de ônibus, trens e metrô, declamando e entregando poemas de própria autoria ou de autores consagrados, escritos por frequentadores dos saraus da cidade.

Normalmente essas ações ocorrem em dias úteis, preferencialmente nos horários de maior movimento. No momento em que os passageiros estão mais cansados e estressados, a intervenção dos Poetas torna a viagem mais agradável e divertida. O destino final é sempre algum local onde habitualmente ocorrem saraus, dando continuidade ao dia de convivência com a poesia. 

"Poderíamos estar matando, poderíamos estar roubando, poderíamos estar ouvindo som alto (sem fone), poderíamos estar dormindo, babando no seu ombro, mas não, estamos aqui, humildemente invadindo seu dia, para recitar e distribuir poesia. Agradecemos a compreensão de todos, tenham um bom dia!"
O coletivo é composto por seis poetas: Carolina Peixoto, Jefferson Santana, Lu’z Ribeiro, Mariane Staphanato, Mel Duarte e Thiago Peixoto, mais a fotógrafa Renata Armelin, que são os idealizadores e coordenadores do projeto.
um poeta (ins)pirado
(ex)pira poesia
mas também acho
que poesia (ins)pirada
(ex)pira poeta

Jefferson Santana

"Nós, do coletivo Poetas Ambulantes, acreditamos que a poesia pode estar em todos os lugares. Por isso, realizamos intervenções poéticas com saraus e distribuição de poemas em ônibus, trens e metrô."  
Os Poetas Ambulantes tem também uma iniciativa de incentivo a leitura idealizada pela CPTM e que está na sua 9ª edição. A ideia é deixar estantes de livros em estações por toda a cidade, com o intuito que os passageiros levem pra casa um livro e depois de ler, doe a alguém. Tiras os livros das prateleiras e promover o compartilhamento de leitura. 
O Destak no Blog não poderia deixar de divulgar e compartilhar esta iniciativa pois é um excelente trabalho que os Poetas Ambulantes fazem por toda a cidade. Conheça melhor acessando:
 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.

Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização - antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. "Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro", recomenda Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Maria Afonsina também dá uma dica: nunca reclame dos preços dos livros diante do seu filho. "O livro precisa ser valorizado", diz ela.

 
Leia a seguir seis dicas para transformar o seu filho em fase de alfabetização em um pequeno grande leitor:
1º) Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. A criança costuma dar sinais quando se sente preparada para passar para um próximo nível de leitura. "É preciso estudar o outro, entender o que ele gosta e respeitar as preferências", afirma Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Uesb.

2º) Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). "É importante entender a criança e lhe proporcionar leituras que atendam aos seus desejos", diz Rosane Lunardelli, da UEL.

3º) "Os pais precisam dar possibilidades para que as crianças se sintam envolvidas pela leitura", recomenda Lucinea Rezende, da UEL. Por isso, no seu tempo livre, procure fazer atividades com o seu filho que você possa relacionar com um livro. Uma ida ao zoológico, por exemplo, torna-se muito mais interessante depois que a criança leu um livro sobre o reino animal. E vice-versa: uma leitura sobre animais é mais bacana depois que a criança teve a oportunidade de ver de perto os bichinhos. E, assim como essa, há muitas outras maneiras de juntar passeios de fim de semana com a leitura: livro de experiências + visita a museu de ciências, livro de história + passeio em local histórico, visita a museu de arte + livro infantil sobre arte... As possibilidades são inúmeras!

4º) "Concluída a leitura de um livro, os pais podem organizar peças de teatro baseadas na obra", sugere Lucinea Rezende, da UEL. Uma boa ideia é convidar outras crianças para participar da atividade. Os adultos podem ajudá-las a elaborar uma espécie de roteiro e pensar nas vestimentas e nos cenários a serem criados. Depois dos ensaios, a peça pode ser apresentada para um grupo de pais ou para toda a família. Também é interessante gravar com o celular ou uma filmadora a encenação da peça, para que depois a criança possa ver o próprio desempenho.

5º) Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. Uma ideia bacana é dar um presente para a criança nos fins de semana: permita que ela fique acordada até um pouco mais tarde para ler na antes de dormir. A professora Maria Afonsina Matos, da Uesb, relata que costumava contar histórias para os seus filhos todas as noites. "Hoje eles são adultos que leem muito", conta.

6º) Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante. Parlendas e músicas, por exemplo, são ideais para serem lidas em voz alta. "Histórias lidas em voz alta e com emoção deixam as crianças mais leves, mais soltas", afirma Maria Afonsina Matos, da Uesb.

Dicas para incentivar o seu filho a ler!

Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.

Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização - antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. "Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro", recomenda Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Maria Afonsina também dá uma dica: nunca reclame dos preços dos livros diante do seu filho. "O livro precisa ser valorizado", diz ela.

 
Leia a seguir seis dicas para transformar o seu filho em fase de alfabetização em um pequeno grande leitor:
1º) Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. A criança costuma dar sinais quando se sente preparada para passar para um próximo nível de leitura. "É preciso estudar o outro, entender o que ele gosta e respeitar as preferências", afirma Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Uesb.

2º) Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). "É importante entender a criança e lhe proporcionar leituras que atendam aos seus desejos", diz Rosane Lunardelli, da UEL.

3º) "Os pais precisam dar possibilidades para que as crianças se sintam envolvidas pela leitura", recomenda Lucinea Rezende, da UEL. Por isso, no seu tempo livre, procure fazer atividades com o seu filho que você possa relacionar com um livro. Uma ida ao zoológico, por exemplo, torna-se muito mais interessante depois que a criança leu um livro sobre o reino animal. E vice-versa: uma leitura sobre animais é mais bacana depois que a criança teve a oportunidade de ver de perto os bichinhos. E, assim como essa, há muitas outras maneiras de juntar passeios de fim de semana com a leitura: livro de experiências + visita a museu de ciências, livro de história + passeio em local histórico, visita a museu de arte + livro infantil sobre arte... As possibilidades são inúmeras!

4º) "Concluída a leitura de um livro, os pais podem organizar peças de teatro baseadas na obra", sugere Lucinea Rezende, da UEL. Uma boa ideia é convidar outras crianças para participar da atividade. Os adultos podem ajudá-las a elaborar uma espécie de roteiro e pensar nas vestimentas e nos cenários a serem criados. Depois dos ensaios, a peça pode ser apresentada para um grupo de pais ou para toda a família. Também é interessante gravar com o celular ou uma filmadora a encenação da peça, para que depois a criança possa ver o próprio desempenho.

5º) Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. Uma ideia bacana é dar um presente para a criança nos fins de semana: permita que ela fique acordada até um pouco mais tarde para ler na antes de dormir. A professora Maria Afonsina Matos, da Uesb, relata que costumava contar histórias para os seus filhos todas as noites. "Hoje eles são adultos que leem muito", conta.

6º) Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante. Parlendas e músicas, por exemplo, são ideais para serem lidas em voz alta. "Histórias lidas em voz alta e com emoção deixam as crianças mais leves, mais soltas", afirma Maria Afonsina Matos, da Uesb.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Você já leu palavras invisíveis? Agora, você vai saber exatamente em que situação você pode estar diante de PALAVRAS INVISÍVEIS.

Textos inéditos! Pena que você não pode ler.

Você já leu palavras invisíveis? Agora, você vai saber exatamente em que situação você pode estar diante de PALAVRAS INVISÍVEIS.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Conheça Flávia Melissa que trata dos mais variados assuntos como: vida afetiva, insegurança, traições amorosas, doenças físicas, mente e espiritualidade. Ela utiliza uma das ferramentas da internet, para ajudar as pessoas sem cobrar nada.

A psicóloga que grava os próprios vídeos para ajudar os outros.

Conheça Flávia Melissa que trata dos mais variados assuntos como: vida afetiva, insegurança, traições amorosas, doenças físicas, mente e espiritualidade. Ela utiliza uma das ferramentas da internet, para ajudar as pessoas sem cobrar nada.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Vou passar uma dica interessante para alunos e amigos leitores. Trata-se de como ter mais criatividade nas redações usando MAPAS MENTAIS.
Costumo dizer que nós, profissionais, somos avaliados não pelo que sabemos mas

Redação com Criatividade

Vou passar uma dica interessante para alunos e amigos leitores. Trata-se de como ter mais criatividade nas redações usando MAPAS MENTAIS.
Costumo dizer que nós, profissionais, somos avaliados não pelo que sabemos mas

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Será que realmente dá para aprender a tocar violão só com livros e DVDs que você encontra em bancas de jornais? Se você está pensando em aprender a tocar violão sozinho, não deixe de ler este artigo.

Aprenda a tocar violão sozinho! Será que isto realmente é possível?

Será que realmente dá para aprender a tocar violão só com livros e DVDs que você encontra em bancas de jornais? Se você está pensando em aprender a tocar violão sozinho, não deixe de ler este artigo.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A Culpa é das Estrelas (em inglês: The Fault in Our Stars) é o quarto romance de John Green. Green afirmou que "o título é inspirado em uma famosa cena da peça de Shakespeare: Júlio César (Ato 1, cena 2).

Livro em Destak - A culpa é das estrelas

A Culpa é das Estrelas (em inglês: The Fault in Our Stars) é o quarto romance de John Green. Green afirmou que "o título é inspirado em uma famosa cena da peça de Shakespeare: Júlio César (Ato 1, cena 2).

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Camilla Victória, é autora do blog "Lendo e aprendendo". Aqui ela fala em uma entrevista exclusiva sobre seu trabalho como blogueira, onde compartilha sua grande paixão pelos livros, e dessa forma, incentiva à leitura.

Camilla Victória - autora de "Lendo e aprendendo" é Destak no incentivo à Leitura.

Camilla Victória, é autora do blog "Lendo e aprendendo". Aqui ela fala em uma entrevista exclusiva sobre seu trabalho como blogueira, onde compartilha sua grande paixão pelos livros, e dessa forma, incentiva à leitura.